quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A professora Elizabeth, da disciplina de Geografia, desde o 2° bimestre deste ano letivo, vem desenvolvendo uma atividade com seus alunos do 8° ano onde eles tem de pesquisar notícias atuais relacionadas á área da Geografia, como notícias sobre economia, meio ambiente, cultura e etc. Abaixo, iremos postar algumas notícias mais recentes. Boa leitura!

Brasil tem maior proporção de mulheres empreendedoras entre países do G-20, diz EY
Segundo estudo, 18% das mulheres em idade economicamente ativa são empreendedoras, num total de 10,4 milhões de pessoas.



RIO - Um estudo da consultoria EY (antiga Ernst & Young), publicado com exclusividade pelo site do GLOBO, revela que o Brasil tem a maior proporção de empreendedorismo feminino entre os países integrantes do G-20, o grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo. Segundo a pesquisa EY G20 Entrepreneurship Barometer 2013, o país tem 10,4 milhões de mulheres empreendedoras, o que representa 14% da população com idade economicamente ativa (de 18 a 64 anos). O número supera o de países como Argentina (12%), México (10%), África do Sul (8,5%) e Austrália (6,5%).


Segundo a pesquisa, a maior relação de mulheres empreendedoras no Brasil, em relação a outros países, está ligada a uma percepção de que abrir um negócios próprio é “muito favorável e uma opção de carreira”. Também seria parcialmente resultado do Programa Nacional Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, uma iniciativa que estaria “finalmente se espalhando, após um começo limitado”, ligada ao SEBRAE e ao governo federal.
Vanessa de Oliveira Peixoto é uma dessas empreendedoras. Formada em comunicação, ela decidiu abrir um negócio para ter mais tempo para a filha. Com investimento baixo, criou em 2011 a Mídia Pane, voltada a propaganda em saco de pão, aproveitando uma ideia semelhante que surgia na Espanha. O mercado é promissor. Segundo dados da Associação Brasileira da Panificação (Abip), o pão francês está presente na mesa de 97% dos brasileiros. Hoje, com modelo de franquias, o negócio conta com 72 unidades distribuídas em 16 estados do país. São cerca de 1,8 milhão de embalagens impressas por mês.
— Vejo muitas mulheres que buscam a franquia com o objetivo parecido com o meu, ter mais tempo para os filhos. Eu tenho mais flexibilidade de horário, consigo levar minha filha para escola, para o médio. Mas não trabalho menos, isso é uma enganação.Quando você tem um negócio próprio, não dorme como antigamente, trabalha no fim de semana. O que você tem, na verdade, é flexibilidade para usar seu tempo — explica Vanessa.
O presidente para América do Sul da EY, Jorge Menegassi, diz que metade dos novos empreendimentos no país é liderada por mulheres, algo a ser comemorado. Segundo ele, porém, a “taxa de mortalidade” dos negócios femininos também seria maior do que a dos homens. Menegassi diz que uma das dificuldades das empreendedoras mulheres é crescer seus negócios, apesar de mais mulheres empreendedoras terem formação acadêmica de nível superior (18%) em comparação aos homens (11%).
— Temos um programa de empreendedores do ano e o número de mulheres que participa é mínimo. Elas começam bem, mas muitas não consegue levar o negócio à frente ou fazê-los crescer. Pode ser que elas esteja se dedicando a um empreendedorismo mais básico, voltado para a família dela — avalia Menegassi, acrescentando que a EY lançou no começo do ano um programa para reconhecer e incentivar o empreendedorismo entre mulheres, chamado Winning Women Brasil.
Segundo o Santander Brasil, as mulheres são as maiores tomadoras de financiamento de sua carteira de microcrédito — voltado para pequenos negócios, com faturamento máximo de até R$ 120 mil por ano. Elas respondem por 69,5% dos 125 mil clientes ativos. É uma carteira que cresceu 20% ao ano, nos últimos três anos. Jeronimo Ramos. Superintende de Microcrédito na do Santander, diz que existem nichos com mais apelo entre as mulheres, como setor de beleza e pequenos mercados.
— É uma mulher normalmente na faixa do 20 aos 40 anos. É uma empreendedora que sempre demonstra intuição nos negócios. Da nossa carteira temos apenas 5% de inadimplência, valores pagos nos próximos 30 a 60 dias. E as mulheres respondem por uma parte menor desse atraso. Isso mostra mais segurança delas ao tomar crédito — afirma Ramos.
Corte de árvores diminui área de sombra na Praça São Salvador
Moradores criticam demora para o replantio na área de lazer em Laranjeiras
Local é muito frequentado por crianças e idosos



Frequentadores criticam a remoção de árvores sem que haja replantio - Foto do leitor Lima de Amorim /
RIO - Muito frequentada por idosos e crianças, a Praça São Salvador, em Laranjeiras, tem sofrido com a redução de sua área verde desde o ano passado. De acordo com o leitor Lima de Amorim, já são oito árvores a menos, o que vem diminuindo a área coberta pela sombra no local. Ele reclama da demora da Fundação Parques e Jardins (FPJ) para realizar o replantio.
— Esta praça sempre foi um lugar super agradável. As árvores eram imponentes, mas a área de sombra está cada vez mais banguela. A prefeitura do Rio parece um bicho com duas cabeças que não se comunicam entre si. A Comlurb poda ou arranca, mas a Fundação Parques e Jardins não replanta. Não há qualquer preocupação do poder público em repor a área verde — conta.
Amorim relata que pelo menos quatro árvores já haviam sido cortadas no fim do ano passado. Após protestos dos moradores, houve o replantio com novas unidades - que acabaram morrendo. No último mês, mais três plantas foram arrancadas na praça e outra em frente à Escola Municipal Senador Corrêa, totalizando oito a menos.
Por meio de nota, a Comlurb informou que não poda aleatoriamente árvores nem faz remoções desnecessárias. Todos os serviços são efetuados após vistoria de engenheiros florestais ou agrônomos. Segundo a companhia, as unidades mostradas na imagem foram removidas por estarem mortas. Os dois troncos devem ser retirados em breve.
Em relação ao replantio, a FPJ se prontificou a enviar uma equipe para vistoriar o local no começo da semana que vem. De acordo com o órgão, o prazo para a colocação de novas árvores só poderá ser informado após a visita.

Lisboa: escombros que restaram de terremoto viram atração turística
Crônica mostra como os portugueses se reergueram após tragédia. 
Cidade transformou terremoto em oportunidade de se modernizar
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Os escombros que restaram do terremoto que arrasou Lisboa há dois séculos e meio viraram atração turística. A cidade superou a tragédia e conseguiu se reerguer.
Lisboa tem um museu que conta a história da tragédia, o Lisboa Story Centre. A visita custa R$ 20. O início tem desde a fundação da cidade, considerada a segunda mais antiga da Europa, com três mil anos; a fase gloriosa de Portugal, com as caravelas, os descobrimentos, o crescimento de Lisboa; e o ponto alto: a recriação da tragédia do terremoto.
Era dia de todos os Santos, 1º de novembro de 1755. As igrejas estavam cheias quando tudo começou a tremer e vir abaixo. Até hoje, esta é considerada uma das maiores tragédias naturais da Europa – 10% dos moradores morreram, o equivalente a 30 mil pessoas. Depois ainda veio o tsunami e o incêndio.
A decisão de transformar a maior tragédia portuguesa em atração turística foi polêmica. O museu mostra também como Lisboa transformou a tragédia em uma oportunidade de se modernizar. O grande dirigente da época, Marquês de Pombal, convocou os melhores arquitetos que planejaram o traçado que existe até hoje.
O resultado da história que você conhece nos museus está nas ruas: uma cidade moderna, com traçado geométrico, prédios padronizados e bem baixos para resistir a um novo terremoto que nunca mais aconteceu.

É a Baixa de Lisboa que encanta a todos e que nasceu de uma tragédia. Dizem que o dinheiro para financiar tudo isso veio do ouro de Minas Gerais e isso aumentou a revolta brasileira que levou a Inconfidência Mineira e finalmente a Independência do Brasil. Isso é história para outra crônica.

Tufão 'Man-yi' leva fortes chuvas e ventos ao Japão e põe país em alerta
Autoridades alertam para inundações em várias regiões do país.
Área da usina nuclear de Fukushima também enfrentará a tormenta.



O tufão "Man-yi" chegou nesta segunda-feira (16l) ao Japão, com fortes chuvas e ventos de mais de 160 km/h. A tormenta levou o governo a ativar alertas de inundações em várias regiões do país, inclusive na área da usina nuclear de Fukushima. Centenas de voos domésticos foram cancelados.

A Agência Meteorológica do Japão alertou para "fortes chuvas sem precedentes" e pediu aos cidadãos que tomem precauções. As autoridades ordenaram a retirada de milhares de pessoas em várias províncias do centro do país.
A tempestade tropical chegou ao território japonês antes das 8h (20h de domingo, 16, em Brasília). A tormenta atingiu a cidade de Aichi, no Centro do país, e se dirige para noroeste, onde está localizada central atômica de Fukushima, a uma velocidade de 45 km/h.
Cerca de 200 voos foram cancelados, principalmente saindo de Tóquio. Além disso, as fortes chuvas e ventos causaram a suspensão dos serviços de trem-bala em pelo menos duas linhas, informou a agência "Kyodo".
No início da tarde as autoridades anunciaram um balanço de quatro desaparecidos e 65 feridos. Centenas de casas estavam inundadas ou foram atingidas por deslizamentos de terra.
O tufão Man-yi é o 18º da temporada asiática.

Fonte: Jornal Hoje

Entenda a guerra civil da Síria
Governo de Assad encara rebelião armada e possível ataque dos EUA.
Conflito tem mais de 110 mil mortos, caos humanitário e crise de refugiados.



A República Árabe Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 110 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional.
Acuados pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo às nações vizinhas, provocando uma onda de refugiados e aumentando a instabilidade política da região. Além das pessoas que cruzaram as fronteiras, há ainda 4,25 milhões de sírios que se deslocaram dentro do país.
O contestado presidente Bashar al-Assad, da minoria étnico-religiosa alauíta, enfrenta há quase três anos uma rebelião armada que tenta derrubá-lo - e agora, também a perspectiva de sofrer uma ação militar liderada pelos Estados Unidos, após um suposto ataque químico atribuído a seu regime que, segundo os EUA, matou pelo menos 1.429 civis.
No início, a rebelião, localizada na cidade de Daraa, tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita -que se considera prejudicada pelo governo- e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais, inspirados pelas revoluções da chamada "Primavera Árabe" no Egito e na Tunísia.
Os manifestantes também acusavam o governo de corrupção e nepotismo.
Em um episódio na cidade, crianças que pichavam muros teriam sido presas e torturadas, o que gerou revolta.
Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma franquia da rede Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.
Assad se recusou a renunciar, mas fez concessões para tentar aplacar os manifestantes. Encerrou o estado de emergência, que durou 48 anos, fez uma nova Constituição e realizou eleições multipartidárias.
Mas as medidas não convenceram a oposição, que continuou combatendo e exigindo sua queda. A mediação de paz feita pela ONU, inicialmente com o ex-secretário-geral Kofi Annan e depois com o diplomata Lakhdar Brahimi, também fracassaram.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede Al-Qaeda, cujo objetivo é criar o caos, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
O conflito se generalizou pelo país e tem sido marcado por derrotas e vitórias militares dos dois lados, e pelo grande número de mortes, apesar de o governo ter ganho terreno nas últimas semanas.
A fragmentada oposição síria tenta se organizar para uma possível tomada de poder, mas queixa-se de falta de apoio das potências ocidentais, que se mostram reticentes em entrar no campo de batalha.
A guerra civil síria reviveu as tensões da Guerra Fria entre Ocidente e Oriente, por conta do apoio da Rússia ao regime sírio.
Fonte: Jornal Hoje
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5 comentários:

  1. gostei muito dessa parceria: blog com jornal virtual :-)

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  2. Rayssa adorei seu blog mais acho que você devia coleta mais informações sobre as noticias e coloca mais imagem e adorei como você organiza tudo vc e uma ótima aluna sei disso por que sou da sua mesma escola e mesma sala ameiii =)

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  3. Obrigada pelos comentários e sugestões, vou tentar melhorar nas próximas postagens. Obrigada também pelos elogios.

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  4. È inacreditável a sagacidade de certas pessoas, ter o prazer de derramar sangue inocente, isso só mostra que todos tem maldade no coração. Basta saber controlá-la.

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  5. Rayssa seria bom se você ensina-se como fazer um blog como esse seria bom muito bom

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